O meu namorado é extremamente carinhoso, perfeito. Com o tempo ele foi se abrindo comigo em relação à sua sexualidade e hoje eu sou a única pessoa que sabe que ele já fez sexo com outros homens. O problema é que ele se sente atraído sexualmente (não emocionalmente) por homens, ou transexuais. Ele é muito honesto comigo, fala em filhos e futuro. Salvou-me de um relacionamento abusivo em que eu vivia há mais de 2 anos. Eu apaixonei-me por ele e sinto que não há nada que ele me possa confessar que me faça deixar de o amar. Eu aceitei que tivéssemos relações sexuais com um segundo homem. Mas ao mesmo tempo às vezes dá-me uma incerteza em relação a isto tudo. Não se isto vai evoluir pAra algo desconhecido. Ele garantiu-me que nunca vai fazer nada sem que eu saiba primeiro. Mas não sei o que fazer.
Estou um pouco perdida no meu relacionamento. Peguei no telemóvel
do meu namorado e havia mensagens dele para a ex-namorada e vice-versa. Ele
pedia para eles voltarem, e dizia que só estava comigo porque ela não quer ficar
com ele. Estou a tentar terminar mas não consigo. Conversámos, ele pediu desculpa
e disse que ela não representava nada para ele. Só que eu sinto que ele ainda
gosta dela. Tenho medo que ela mude de ideias no futuro e ele possa
simplesmente descartar-me.
Encontrei
uma mensagem de outra mulher no telemóvel do meu marido. Conversámos e ele disse-me que não tem outra
mas pediu um tempo e saiu de casa. Está lá todos os dias e trata-me muito bem,
diz que há a possibilidade de voltar mas que não está preparado. Como devo agir
com ele, até sexualmente? Ele ainda me procura.
Estou com um problema enorme que
está a enlouquecer-me: A MINHA SOGRA. Ela não deixa a minha vida e a do meu
marido em paz. Tenho 6 anos de casada, sem filhos, e já estou com vontade de
desistir por causa dela. Às vezes o meu marido mente-lhe e diz que vai
trabalhar, só para poder ficar em casa comigo, senão ela vai para a minha casa
e não nos dá paz. Não sei como é que hei de comportar-me. Às vezes tento tratá-la
bem mas com o tempo muda tudo porque ela e a família são muito invasivos. Quase
nunca vou a casa deles para não ser abusiva e ela faz ao contrário comigo. O
meu marido fica dividido. Sei que ele ama a mãe mas parece que quer ter bons
momentos comigo. Tem medo que ela fique magoada mas esquece que está a
magoar-me. Não sei o que fazer. Ele não aceita conversar sobre o assunto. Estou
a dar em doida.
Eu trabalho, estou na faculdade e
tenho um namorado bom. Eu não percebo porque é que nada me satisfaz… Sofro
porque me sinto muito sozinha. Moro sozinha, acho que as pessoas da minha
família não se importam, pois não ligam… Não me procuram. Sinto-me só, carente,
algo que o meu namorado não consegue suprir. Eu sofro pelos outros, pois queria
resolver os problemas de quem amo. Mas não consigo. Há noites em que choro sem
parar e a minha única vontade é dormir e nunca mais acordar. Aprendi a sofrer
sozinha, em silêncio. Por isso sou fechada. Não costumo ser sociável com as
pessoas, atrapalho-me. Todos dizem que tenho o semblante triste. Cresci sem o
amor de um pai e a ver a minha família desmoronar-se com o tempo. O meu passado
atormenta-me! Hoje não tenho vontade de fazer nada. Embora esteja no caminho
certo, sinto-me perdida, sem direção. Não tenho vontade de ser alguém na vida,
embora eu tenha tudo para dar certo. O meu desânimo é imenso. Penso sempre em
fazer disparates: Morrer, porque seria um descanso eterno… Algo já me segurou
bastante para eu não fazer nada disso. Eu sei que preciso de ajuda. Tenho 23
anos e ajo como se a minha vida já tivesse acabado. O que é que eu faço?
Ao fim de 3 anos de namoro, decidimos oficializar o nosso
relacionamento. 5 meses depois ele respondeu a um email de uma ex, que era
casada, a dizer que estava com saudades, etc… resolvo perdoar, mas depois disso
nunca mais consegui sentir-me segura ao lado dele. Isso acarretou várias
discussões e em algumas delas ele estava bêbedo e ameaçava-me. A culpa desses
ataques de fúria, segundo ele, era minha. Ele sempre me fez acreditar que
reagia daquela forma porque já estava cansado das minhas cobranças, sendo que
discutíamos por motivos fúteis. Acabei com ele no ano passado e depois de 1 mês
reatámos com a condição de ele não beber mais. Entretanto, envolvi-me com o meu
chefe, que tem um filho e é casado há quase 2 anos. Esse envolvimento já dura
há 1 ano e 6 meses, ou seja, envolvi-me com ele quando ele tinha 6 meses de
casado. Enfim, mantenho o meu relacionamento com o meu namorado e com o meu
chefe, e muitas vezes sinto-me culpada por isso, em relação ao meu namorado.
Durante este último ano, o meu namorado voltou a beber socialmente, só que no
último mês ele teve outro ataque de fúria e expulsou-me da casa dele. Senti-me
muito humilhada. Ao fim de um tempo conversámos, ele chorou muito e mostrou que
se arrependeu… pediu-me em casamento… Estou insegura em relação ao que sinto,
pois quando estou magoada é como se tivesse um bloqueio em mim, e não consigo
apegar-me enquanto a mágoa não passa. Ao mesmo tempo envolvo-me cada vez mais
com o meu chefe. E ele também… mas sinto que nunca se irá separar, pelo menos
por agora, por causa do filho de apenas 2 anos. Tenho medo de casar e depois a
minha mágoa não passar. Há momentos em que me sinto muito feliz ao lado do meu
namorado. Mas há momentos em que eu não o quero ver. Enfim, estou muito
confusa. Por um lado, não quero abrir mão do meu relacionamento de 6 anos mas
tenho medo de um dia o meu chefe querer assumir o nosso relacionamento.
Trabalho e estou a fazer uma pós-graduação. Apesar de todas
essas responsabilidades tenho um problema com a minha mãe que me atormenta
muito. Infelizmente, ela foi criada com pensamentos antiquados, mas as coisas
mudaram. Eu namoro há 1 ano e meio e a minha mãe não me deixa passar um
fim-de-semana fora com o meu namorado. Controla quantas vezes é que eu vou a
casa dele… Não o deixa dormir em nossa casa (mesmo em quartos separados) e o
mesmo quanto a eu dormir na casa dele. Gosto muito do meu namorado por isso
resolvi procurar ajuda, pois não quero que este relacionamento termine. O que
devo fazer? Preciso viver com o meu namorado, sair da rotina. Ela sabe que
tenho uma vida sexual já ativa. Mas também sabe que sou muito dada à família.
Todos os domingos almoço em família, levo o meu pai e o meu avô ao médico,
estou sempre preocupada e e dedicada. Acho que a minha mãe tem medo de me
perder e prende a minha liberdade. É como se eu visse a minha vida passar e eu
não fosse a protagonista, mas antes a telespetadora.
Sou filho único, gosto muito da vida que levo como solteiro, tenho tudo o que preciso. Acontece que tenho uma namorada há 3 anos, ela tem uma filha adolescente (tenho boa relação com a filha). Conhecemo-nos desde sempre, conheço bem a família, etc. Acontece que ela tem o sonho de casar pela igreja com todo aquele protocolo, e não abre mão disso. Mas apesar de gostar muito dela e admirá-la em muitos aspetos, não me sinto seguro para casar, pois tenho alguns medos e traumas em relação ao casamento, principalmente casamento com uma mulher com filhos. Além, é claro, de gostar muito da minha liberdade e independência como solteiro. Mas ao mesmo tempo não queria perdê-la, gosto de estar com ela, entendemo-nos bem... Já propus vivermos juntos e fazermos o teste para ver se consigo superar isto, além de ser mais simples separarmo-nos caso não desse certo, mas ela não aceita. Neste momento estamos afastados, pois ela deu-me um prazo de 30 dias para pensar, caso contrário não voltaremos. O que é que eu faço, será que vale a pena abrir mão da vida de solteiro de que gosto e casar para realizar o sonho dela? Será que não terei conflitos com a filha dela por não ser o pai? Será que consigo mudar e ser feliz?
Carta original: Namoro há 9 anos, não tenho dúvidas do amor que sentimos um pelo outro, respeitamo-nos muito, temos muito carinho, somos muito companheiros, viajamos e todos os fins-de-semana, feriados e folgas estamos juntos, um casal perfeito sexualmente. Porém, não acho normal a forma como ele trata o casamento, pois sempre que eu falava em casamento ou em morarmos juntos, ele tinha uma desculpa, ou era a parte financeira que nos iria prejudicar, ou a minha mãe que não o aceitava, e que de há 6 meses para cá o aceitou na família. Esta semana tomei uma decisão e conversámos, disse-lhe que se não fossemos morar juntos, não poderíamos continuar. Ele respondeu-me dizendo que não sabe o que é que está a acontecer, mas não consegue pensar nessa possibilidade, não que não queira morar comigo, diz que parece uma barreira. Cheguei ao ponto de pedir para terminarmos para que eu possa encontrar alguém que queira casar comigo e, aos prantos, ele concordou, porque não consegue lidar com essa situação. Acho estranho, gostaria muito que me ajudasse, porque não sei o que fazer. Luciana
Sou
casada há 4 anos e tenho uma filha de 9 meses. Eu amava muito o meu marido.
Conheci outro homem pela internet, começámos a conversar pelo MSN como amigos,
tudo normal. Até que no terceiro dia de conversa ele disse que sentia a minha
falta se eu não entrasse no MSN. E eu também sentia a falta dele… Começámos a usar
nomes carinhosos. Dizíamos um ao outro que tínhamos perdido o juízo… Ele também
é casado há 1 ano… Moramos em cidades diferentes e não vemos a hora de nos encontrarmos. Só nos conhecemos por foto e agora eu estou com ciúmes dele com a esposa.
Falamos praticamente todos os dias por MSN. Quero separar-me para saber o que
sinto por ele mas tenho medo de me arrepender depois… Já não amo o meu marido e
tudo o que ele faz de errado ou me irrita e muito… o que é que eu faço?? Estou
perdida.